sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Pseudo-intelectual


Psicodelia alucinada

Na cabeça uma frase gravada

Mal da inteligência condicionada

Fantoches de uma sociedad desenganada

Filhos de uma prisão

Solitários brinquedos no chão

E somos o futuro da nação


Prensada em pensamentos

Mais vazia do que finjo ser

Atrás de um ideal

Que não me importa saber o seu porquê

Bela cultura forjada

Fruto de uma mente estacionada

Somos o que fingimos ser?


Microscópicas luzes em meu rosto

Você não é nada

Nem nunca vai ser

Tudo bem, não pretendia ser nada mesmo

Me conformo com apenas enlouquecer

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